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Para poetas, não basta dizer “eu escrevi primeiro”. É preciso ter evidências jurídicas que comprovem a autoria e a anterioridade da obra.
No mercado de seguros, a confiança é tudo, e a tecnologia pode (e deve) reforçar esse elo.
Embora a legislação brasileira reconheça diferentes formas de assinatura eletrônica, na prática, alguns documentos exigem um nível maior de segurança.
Em disputas sobre direitos autorais, o que prevalece é a capacidade de comprovar a anterioridade.
O segredo está em delegar sem abrir mão do acompanhamento.
É ouvindo os feedbacks que conseguimos melhorar continuamente a experiência de criar processos de assinatura de forma simples e prática.